Tocam os sinos na cidade
Repicam sonhos nos
meninos
Nos crescidos bate a saudade
Das histórias que
pareciam verdade
Agora contos, lendas, hinos
Que se agitam em
desalinho
E vêm inundar de vida
O Natal dos
pequeninos.
A neve, os filhoses,
o azevinho
A magia tocada a
luzes
Como chuva tocada a
vento
Não ver mas sentir o
caminho
Do trenó no
firmamento
O Pai Natal a imergir
No buraco da chaminé
Que pouca sorte nunca
advir
Encontrá-lo mesmo ao
pé!
Vale a alegria, a surpresa
Da árvore rejubilante
De presentes, e a
certeza
De para o ano, com
mais esperteza
Apanhá-lo em
flagrante.
Das histórias se fazem contos
Lendas, hinos para dourar
O Natal de quem quiser
De amor guardo baús gigantes
De Natais de ora e de antes
Para dourar os que mais
houver.
Vega, aka C.V.O.
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