Todos os caminhos deviam dar ao mar, e terminar na orla de
espuma que me incita a entrar, num apelo desesperado e irresistível, contra
ventos e correntes e ondas que ao rebentar parecem três vezes aquilo que são.
Todos os caminhos deviam ser livres, pelo menos no final,
abertos à largura da alma… límpidos e impolutos de tensões e guerrilhas
pessoais, com finais de paz e amor e libertação total, premiados da
invencibilidade de ser livre e viver em paz.
Se todos os caminhos dessem ao mar, eu seria tão, mas tão
mais feliz…
Vega, aka C.V.O.
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